segunda-feira, abril 02, 2007

(parênteses)

Já aceito como normal o facto de sentir que há coisas (objectos mesmo) que comunicam comigo de alguma forma. Livros, cd's, filmes, imagens...
Este livro foi comprado pela contracapa quando já me dirigia para a saída da livraria onde me encontrava.

E porque todos temos tendência para esquecer as coisas simples... aqui fica um excerto...


"Cada um de nós é responsável por todas as suas vivências.
Cada pensamento que concebemos cria o nosso futuro.
O momento exacto de poder é sempre o momento presente.
Todos carregamos culpa e raiva contra nós mesmos.
Para todos nós a questão resume-se no seguinte:
"Eu não sou suficientemente bom".
Não é mais do que um pensamento, e
um pensamento pode ser alterado.
O ressentimento, o criticismo e a culpa são os padrões mais prejudiciais.
Libertarmo-nos do ressentimento eliminará até o cancro.
Quando realmente nos amamos a nós mesmos, tudo na nossa vida funciona.
Temos de largar o passado e perdoar toda a gente.
Temos de estar dispostos a começar a aprender a amarmo-nos a nós mesmos.
A auto-aprovação e a auto-aceitação no momento presente são as chaves para alterações positivas.
Somos nós que criamos todas as chamadas "doenças" do nosso corpo.
Na infinidade da vida onde me encontro tudo é perfeito, pleno e completo e, no entanto, a vida muda constantemente.
Não há princípio nem fim, apenas um ciclo e um reciclar constantes de substâncias e de experiências.
A vida nunca é paralisante, estática ou desinteressante, porque cada momento que passa é novo e fresco."
(Louise L. Hay, Pode Curar a Sua Vida)