terça-feira, agosto 05, 2008

(parênteses)

Nada.
O cansaço que chega sem avisar. Assim, de repente.
Instala-se entre uma parede e outra.
E depois as lágrimas que começam a subir pelo peito acima e o nó que se engasga algures dentro do peito. A cabeça que paira oca. Os pés que mal se sentem. Não me sinto.
Ou sinto-me demasiado.
O cansaço costuma chegar com o entardecer. E com ele as recordações. E as lágrimas.
E o nada.
Nada.