quarta-feira, abril 29, 2009

sexta-feira, abril 24, 2009

(vezes)

Refugio-me em ti tantas vezes. E são tantas as vezes em que procuro o teu calor e o teu colo. Lavas-me a alma uma e outra vez. Tantas vezes. Se ao menos soubesses como me manténs sã. Como me manténs com um pé na terra. Não sei como to dizer, mas são vezes sem conta as que me refugio em ti.

quarta-feira, abril 22, 2009

(leituras)

A ganhar coragem. A respirar fundo para me lançar nesta leitura. Este foi daqueles que me caiu nas mãos. Porque, afinal de contas, a minha vida não é só puericultura...

Durante a sua maturidade, Einstein acreditou com mais firmeza na existência de uma «realidade objectiva», quer esta pudesse ser observada ou não. A crença num mundo externo independente da pessoa que o observa, repetia ele muitas vezes, era a base de toda a ciência.
(Walter Isaacson, Einstein, a sua vida e universo)

(prémio)

Recebi este prémio da ...Ju...! Obrigada pela distinção!

quarta-feira, abril 15, 2009

(1 ano)

É impossível fazer o balanço de um amor sem tamanho. Foi o ano mais feliz de todos os anos. Não há momentos que bastem, nem conquistas que preencham todo o espaço que fica entrelinhas... És uma parte de mim e és o meu amor maior. Parabéns, filho, pelo teu primeiro aniversário. E hoje, como sempre e a cada dia, sinto-me grata e abençoada por ser tua mãe.

quinta-feira, abril 09, 2009

(sorte)

Li esta manhã um daqueles mails em corrente que não costumo sequer abrir (do tipo passa a outro e não ao mesmo...). Não acredito em acasos e pelos vistos tinha mesmo que o ter lido, nem que fosse só por uma frase. Não querendo parecer banal, tem sido no auge das contrariedades que tenho percebido qual o rumo que quero dar à minha existência (e que tenho tido mais consciência de mim), com algumas certezas e muita serenidade (ou tranquilidade, como diz o outro). Que é como quem diz que quando se fecha uma porta abre-se uma janela. Não podemos é andar pelo planeta como zombies e coitadinhos (odeio esta expressão) a quem a vida não sorri (e o que temos feito, afinal, para que nos sorrisse?). Não será uma verdade absoluta, mas é uma grande verdade. Que a pseudo-crise (ou não) que estamos a atravessar sirva, pelo menos, para que se reflicta um pouco sobre o que é verdadeiramente importante. E falo de coisas simples como optar por ler um livro, dar um passeio à beira-mar, sorrir para os vizinhos enquanto se dão os bons-dias e dedicar-lhes alguns minutos de atenção ou ver as mil quinhentas e setenta e nove desgraças que dão por dia nos noticiários. E não, não tenho visto televisão (só a Fox Life à quinta à noite como prémio de consolação e o Canal Panda e os desenhos animados da TV2 por motivos óbvios). E também não tenho falta de informação. Basta seleccionar os temas que me interessam e que não me arrastem para a onda de pessimismo que se tem instalado... e para isso temos os jornais de papel ou, melhor ainda, a internet. E já me estou a alongar. Era para ser apenas uma citação e passou a ser um monólogo.

"Não conseguir o que se quer é, às vezes, um golpe de sorte".