domingo, abril 22, 2007

(parênteses)

"E reconhecerás que a condição de
trabalhador da Luz decorre de teres
doado a tua vida à missão de
«acordar» quem está a dormir...
Sem te esqueceres de respeitar
incondicionalmente aqueles que
não querem acordar".
(Vitorino de Sousa, Eu Sou o Arcanjo Lúcifer - o portador da Luz)

terça-feira, abril 17, 2007

Sugestão...

"Esta parábola conta a história de Michael Thomas, um homem aparentemente vulgar, nascido no estado do Minnesota e que trabalha em Los Angeles. Representa a ideia tipicamente americana de normalidade – e descontentamento.

Depois de um acidente que o deixa às portas da morte, Michael é visitado por um anjo que lhe pergunta o que ele realmente quer da vida, e responde que o que realmente quer é – ir para CASA!

O caminho de Michael para Casa revela-nos, aos poucos, uma aventura através de Sete Moradas Coloridas, cada uma ocupada por um Grande Anjo. Cada Morada representa um atributo da Nova Era, que nela está inserido como sabedoria, ensinamento, bom humor e uma visão interior daquilo que Deus quer que saibamos sobre nós mesmos.

Com esta história ganhamos, também, uma visão da maneira como as coisas funcionam enquanto nos movemos através do novo paradigma da Nova Era."
...
- O que é um sonho, Michael Thomas? Um sonho é uma visita à tua mente biológica e espiritual, que te permite receber informações sobre o meu lado do véu – algumas vezes metaforicamente. Sabias disto? Um sonho pode não ser igual à tua realidade, mas, na verdade, está mais perto da realidade de Deus do que qualquer outra experiência que tenhas regularmente.

quarta-feira, abril 11, 2007

(parênteses)

Todos os dias.

Olhares perdidos. Enrugados.
Mãos frias. Sem nada.
Engelhadas.

Todos os dias me encontro contigo por esses recantos.
Nos olhares vadios.
Nas mãos que procuram o meu conforto.

Todos os dias.
Encontro-te nos dedos que procuram a companhia de um estranho.
Nas palavras que parecem sufocar no conforto das casas velhas.
Nas vírgulas embargadas pela solidão dos olhares. E das mãos.

As mãos frias que apertam as minhas.
Para não deixar fugir o tempo.
Todos os dias.

O murmúrio das paredes.
As fotografias cinzentas.
As imagens desgastadas pelo tempo que passa por elas.

Todos os dias.

A minha saudade que parece querer trair-me.
Quando te encontro nas coisas simples.
Na solidão que parece pequenina.

Encontro-me contigo.
Nas mãos. Nos olhos.
Nas saudades.
Nas palavras.

Todos os dias.
Até um dia.

quarta-feira, abril 04, 2007

(parênteses)

A morte dói.
A morte dói sempre.
Independentemente das crenças de cada um, o luto vive-se.
Mesmo que saiba e sinta que andas por aqui. Mas do outro lado do véu.
A ausência do corpo físico também se chora.
A morte dói.
A morte daqueles que achamos que não deviam partir ainda dói mais.
A morte de alguém com quem partilhámos a infância.
De quem recordamos bons momentos.
A morte de alguém com a nossa idade.
A morte dói.
A morte inesperada e violenta.
E a morte passou por ti sem que te lembrasses.
E o teu sorriso hoje gravou-se-me na alma.
E é estranho como uma despedida se pode transformar simplesmente num: "Até um dia".
Ou, como canta o Thom Yorke: "I will see you in the next life..."

"A morte é uma passagem, tão só uma passagem."
(Vitorino de Sousa)

segunda-feira, abril 02, 2007

(parênteses)

Já aceito como normal o facto de sentir que há coisas (objectos mesmo) que comunicam comigo de alguma forma. Livros, cd's, filmes, imagens...
Este livro foi comprado pela contracapa quando já me dirigia para a saída da livraria onde me encontrava.

E porque todos temos tendência para esquecer as coisas simples... aqui fica um excerto...


"Cada um de nós é responsável por todas as suas vivências.
Cada pensamento que concebemos cria o nosso futuro.
O momento exacto de poder é sempre o momento presente.
Todos carregamos culpa e raiva contra nós mesmos.
Para todos nós a questão resume-se no seguinte:
"Eu não sou suficientemente bom".
Não é mais do que um pensamento, e
um pensamento pode ser alterado.
O ressentimento, o criticismo e a culpa são os padrões mais prejudiciais.
Libertarmo-nos do ressentimento eliminará até o cancro.
Quando realmente nos amamos a nós mesmos, tudo na nossa vida funciona.
Temos de largar o passado e perdoar toda a gente.
Temos de estar dispostos a começar a aprender a amarmo-nos a nós mesmos.
A auto-aprovação e a auto-aceitação no momento presente são as chaves para alterações positivas.
Somos nós que criamos todas as chamadas "doenças" do nosso corpo.
Na infinidade da vida onde me encontro tudo é perfeito, pleno e completo e, no entanto, a vida muda constantemente.
Não há princípio nem fim, apenas um ciclo e um reciclar constantes de substâncias e de experiências.
A vida nunca é paralisante, estática ou desinteressante, porque cada momento que passa é novo e fresco."
(Louise L. Hay, Pode Curar a Sua Vida)